No dia 7
de outubro, os eleitores foram intimados a comparecerem às zonas de
votação para escolherem os candidatos que representarão seu
município nos próximos 4 anos. Apesar da seriedade desse processo,
ele não ocorreu da forma esperada.
A
obrigatoriedade do voto levou cerca de 138 milhões de brasileiros a
exercerem seu dever de cidadãos. Apesar do número significativo,
muitos não votaram de forma consciente e elegeram candidatos
despreparados para assumirem um cargo tão importante, comprovando
que o voto obrigatório nem sempre se mostra eficaz.
Durante o processo eleitoral, foram feitas pesquisas de intenção de
voto, que, na maioria dos casos, não se concretizaram e, de certa
forma, prejudicaram muitos candidatos que teriam grandes chances de
ganhar a eleição.
Devido à falta de compromisso dos candidatos e ao aumento da
corrupção entre os já eleitos, a população tem se desmotivo a ir
às urnas. Por exemplo, as eleições de primeiro turno deste ano
apresentaram 16% de abstenções; nas eleições passadas, esse
número era menor, o que significa que os eleitores não encaram mais
o voto como instrumento de mudança.
Para
tentar diminuir esses problemas, os eleitores devem ser mais críticos
ao escolherem seus candidatos, fazendo pesquisas confiáveis,
analisando suas propostas, a fim de proporcionar uma melhor gestão
do município e, consequentemente, de todo o país.
(Texto produzido por
alunos da turma de Redes de Computadores)
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