A competição, que terá, como cidades-sede, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo esperada 800 mil visitantes. Os jogos devem chegar a 40 bilhões de telespectadores (leva-se em conta o número de vezes que a mesma pessoa assistirá diversas partidas). Ou seja, será preciso fazer investimentos consideráveis em transportes, energia, comunicações e até saneamento para que esse público seja bem recebido e as transmissões televisivas - o grande negócio da copa - e toda a cobertura de imprensa possam ser feitas sem contratempos.
A copa do mundo representa uma grande oportunidade a essas localidades de se modernizarem e darem um salto no que diz respeito à qualidade de vida e à sua eficiência econômica. Quanto ao caos do transporte público e da falta de mobilidade que atingem uma metrópole como São Paulo há uma chance de encontrar a solução no contexto desses preparativos, mas, para tanto, é preciso que tudo seja feito corretamente, sem improvisos ou amadorismos.
É por tudo isso que, a partir do início de 2011, o projeto "Cresce, Brasil + Engenharia + Desenvolvimento" volta-se à Copa de 2014. Ao longo do ano, discutiu-se, em diversos seminários, os problemas e as soluções de cada uma das cidades-sede, com a colaboração de especialistas nos diversos temas e a participação de profissionais de todo o Brasil. Com o resultado, teremos um documento com as contribuições dos engenheiros para que o país "faça bonito", não só dentro, mas também, e, principalmente, fora do campo.
Alex Sousa Santos
(Manutenção B)
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