quinta-feira, 26 de setembro de 2013

II Exposição de Haicai e Fotografia

Fruto da I Oficina de Haicais e Fotografias do projeto Haicai e Fotografia: despertando consciência ambiental, as imagens e poemas a seguir foram produzidos por alunos e convidados da comunidade escolar que participaram do II CECITEC, ocorrido neste mês. Seguem, abaixo, os melhores haicais e fotos produzidos:








Crase sem medo!


sábado, 21 de setembro de 2013

Instruções sobre o ENEM

O vídeo, a seguir, é interessante para os alunos que ainda não estão entendendo bem o que é a prova do ENEM e que dimensão ele toma para a entrada na universidade. Ouçam o ministro Aloizio Mercadante falando acerca das novidades do ENEM 2013:


Falta pouco e, desde já, BOA PROVA A TODOS!!!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

II CECITEC

No último dia 18, a EEEP de Itaitinga realizou o II CECITEC (Celeiro Tecnológico e Científico), evento que reúne projetos científicos realizados por alunos e professores. Sob orientação das professoras Isabel Muniz e Valdênia Rodrigues, foi desenvolvido o projeto Haicai e Fotografia: despertando consciência ambiental. Durante o evento, o grupo organizou oficinas de produção de haicais e fotografias e realizou a I Exposição de Haicais e Fotos produzidos pelos alunos do projeto. Nosso intuito foi promover sensibilidade poética e consciência ambiental através da reflexão sobre as belezas do município. Confira, a seguir, fotos do grupo:

Professora Isabel Muniz com alunos do projeto

Dayane apresentando projeto

Alexandra e Kaminski apresentando projeto

William apresentando projeto

Luciane, Matheus e Alessandro apresentando projeto

Alunos realizando oficina de haicais e fotografias

I Exposição do projeto "Haicai e Fotografia: despertando consciência ambiental"

I Exposição do projeto "Haicai e Fotografia: despertando consciência ambiental"

Professoras-orientadoras e alunos participantes do projeto
Agradecemos a participação, empenho e iniciativa dos alunos participantes do projeto e convidamos a todos a dar continuidade às ideias compartilhadas durante nosso trabalho.

Orfeu da Conceição


Orfeu da Conceição é uma peça teatral escrita por Vinicius de Moraes, em 1954, baseada no drama da mitologia grega de Orfeu e Eurídice. A trilha sonora da peça foi lançada em vinil no ano de 1956, pela Odeon, com música escrita por Antônio Carlos Jobim e letra de Vinicius. Em 1959, baseado na peça, foi lançado o filme Orfeu Negro, premiado com a Palma de Ouro, o Oscar e o Globo de Ouro. Em 1999 foi lançado o segundo filme baseado na peça, chamado de Orfeu e dirigido por Cacá Diegues com música de Caetano Veloso.


A seguir, leia a peça Orfeu da Conceição, de 
Vinícius de Moraes:





segunda-feira, 16 de setembro de 2013

A verdade sobre Xuxa


Xuxa em cenas de "Amor estranho amor"
Xuxa já esteve melhor na mídia. Tendo abusado dos recursos estéticos para apresentar-se como rainha dos baixinhos descobriu um novo meio de reposicionar sua imagem agora que as rugas já lhe são indisfarçáveis num rosto que lembra máscara de carnaval.

A ex-modelo, que começou sua carreira como acompanhante de personalidades famosas e posando para revista de mulheres nuas, num tempo de ditadura militar e acentuada rigidez moral, colou sua figura na do rei do futebol Pelé.

Como chegou até a ele só os “books” de casas noturnas poderão revelar, mas o fato é que tendo chegado a Pelé e aparecido em capas de folhetins de celebridades – que vendiam então bem mais que hoje – como loirinha do rei, foi mais fácil aproximar-se de outro dos famosos, de quem se dizia recorrer a figuras femininas para dissimular publicamente sua homossexualidade: o piloto Airton Senna.

Morto o corredor e dispensado o jogador, dado a forte rejeição demonstrada pela classe média para quem se apresentava, ficou fácil para a garota, mediante o uso de gestual circense e completa alienação (e aí entra o seu talento) transformar-se num dos ícones da televisão brasileira para o público infantil, com incumbência de preparar toda uma geração para tornar-se telespectadora das novelas da Globo.

O papel nefasto representado pela agora conhecida “rainha dos baixinhos”, termo grotesco que ela mesma cunhou para referir-se a crianças, é parte expressiva da deseducação a que foi submetida a população infantil nas últimas décadas, transformada em consumidores precoces e aves de repetição dos slogans da emissora.

Não é possível entender o domínio ideológico da Rede Globo de Televisão sobre diferentes públicos sem entender como atuaram seus peões para manipular corações e mentes de diferentes idades. Xuxa foi uma falsa criança-adulta, forjada pela emissora para obter audiência a qualquer custo, mesmo que ao de imbecilizar milhões, expondo-os, dessa forma. a ação de aproveitadores do mundo real.

Não bastasse o veredicto dos fatos, Xuxa tem contra si um peça acusatória que prefere manter oculta aos olhos do grande público mesmo que ao preço de milhões de reais pagos ao seu detentor, o produtor de cinema Aníbal Massaine, apresentado a ela por Pelé quando a modelo tentava a carreira de atriz pornô. Trata-se do filme "amor estranho amor", de 1982, em que a apresentadora protagoniza cenas de sexo com um adolescente.

Por essa razão espanta que a secretária de direitos humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, conceda status de exemplaridade a apresentadora Xuxa depois que essa, em novo golpe publicitário na mesma emissora que a erigiu como falso mito, tenha vindo a público declarar-se vítima de abuso sexual.

Se vem ao programa de maior audiência da TV para falar de abusos, apenas o faz para fazer parecer mais humana a face da emissora que a projetou, no intento de retirar o peso que recai sobre a empresa de haver ganhado bilhões de reais manipulando crianças e sobre ela mesma, Xuxa, de haver contribuído para a erotização de comportamentos infantis, isso sim contributo  maior que tudo à propagação de abusos contra a infância em nosso País.

Mas o que mais chama a atenção no caso das declarações de Xuxa é o fato de a apresentadora ter tomado a iniciativa de mostrar-se defensora dos pequeninos exatamente quando a ação que lhe move o produtor do filme para a exibição da película, retomada desde 2010 por motivos pecuniários,  estar prestes a ser julgada na cidade do Rio de Janeiro.    

Luiz Cesar


Imagine que esse texto chegou à assessoria de imprensa da Rede Globo. Você é o responsável em escrever um novo texto dissertativo-argumentativo rebatendo a tese de Luiz Cesar. Sua produção escrita deve conter de 8 a 30 linhas. Essa atividade vale 1,0 ponto na nota diária. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

É justo proibir o uso do celular na sala de aula?

Esse foi o tema sugerido pela 1ª CREDE para que os alunos participem de Concurso de Redação. Esse projeto é uma ação de preparação para a redação, cujo objetivo é incentivar a participação de alunos e professores no ENEM 2013 por meio da prática de produção textual periódica, com vistas a desenvolver as competências e as habilidades exigidas pelo exame.

Das etapas do Concurso:

1. Cada professor de Língua Portuguesa selecionará uma redação por turma de 3º ano para ser julgada e avaliada pela Equipe de Trabalho da escola;

2. A redação selecionada na escola deverá  ser escaneada e enviada à 1ª CREDE;

3. A 1ª CREDE avaliará as redações enviadas e selecionará as três melhores, considerando os critérios de correção do ENEM;

4. As três redações escolhidas mensalmente serão premiadas com uma menção honrosa para o aluno-autor e para o professor-orientador. As redações serão divulgadas no site da 1ª CREDE como forma de incentivo à participação no ENEM e à publicação dos trabalhos desenvolvidos nas escolas.


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Africanidades

    Todas as escolas públicas e particulares da educação básica devem ensinar aos alunos conteúdos relacionados à história e à cultura afro-brasileiras. Desde o início da vigência da Lei nº 10.639, em 2003, a temática afro-brasileira se tornou obrigatória nos currículos do ensino fundamental e médio. Nada mais justo, já que nossa identidade perpassa a cultura afro! Assim, esta semana está sendo dedicada à reflexão sobre a importância das manifestações negras, especialmente na literatura.

    Durante a semana serão vistos vídeos e filme, a fim de diminuir o preconceito racial e desenvolver reflexão e respeito, além de orgulho, em relação à bagagem cultural africana.


   




O PRECONCEITO NOSSO DE CADA DIA

      Preconceito, nunca. Temos opiniões bem definidas sobre as coisas. Preconceito é outro que(m) tem... Mas se prestarmos atenção certamente nos lembraremos de certas afirmações que já fizemos ou costumamos fazer. Falamos sobre “as mulheres”, a partir de experiências pontuais; conhecemos “os políticos” após acompanhar a carreira de dois ou três; sabemos tudo sobre “os militares”, porque o síndico do nosso prédio é um sargento aposentado. Mas discorremos de maneira especial sobre raças e nacionalidades e, por extensão, sobre atributos inerentes a pessoas nascidas em determinados países. O mecanismo funciona mais ou menos assim: estabelecemos uma expectativa de comportamento coletivo (nacional, regional, racial), a partir de umas poucas impressões sobre esses grupos e seus componentes, ou mesmo sem conhecermos pessoalmente nenhum membro do grupo sobre o qual pontificamos. Enfim, uma noção que formamos a partir de um exemplo ou de uma informação, é transplantada para toda uma categoria.
Afinal todos sabemos (sabemos?) que os franceses não tomam banho; os mexicanos são preguiçosos; os judeus, argentários; os árabes, desonestos, e por aí afora. Sabemos também que os cariocas são folgados; os nordestinos, miseráveis, etc. Sabemos ainda que o negro não tem o mesmo potencial que o branco, a não ser em algumas atividades bem definidas como o esporte, a música, a dança e algumas outras que exigem mais do corpo e menos da inteligência. Sabemos que os mexicanos são preguiçosos, porque eles aparecem sempre dormindo embaixo de seus enormes chapelões enquanto os diligentes americanos cuidam do gado e matam bandidos nos faroestes. Para comprovar que os italianos são ruidosos achamos o bastante freqüentar uma cantina no Bixiga. Falamos sobre a inferioridade do negro a partir da observação de sua condição sócio-econômica. E achamos que as praias do Rio de Janeiro cheias durante os dias de semana são prova de caráter folgado do cidadão carioca. Quando nos deparamos com uma exceção admitimos que alguém possa ser limpo apresar de francês; trabalhador, apesar de mexicano; discreto, apesar de ser italiano; honesto, apesar de árabe; desprendido do dinheiro, apesar de judeu, e por aí afora. Mas admitimos com relutância e em caráter totalmente excepcional. Raramente nos damos ao trabalho de analisar as nossas afirmações mais a fundo. Não nos preocupamos em estudar, em nos informar sobre o papel que a escravidão teve na formação histórica do negro brasileiro. Pouco atentamos para a realidade social do povo mexicano e de como ele aparece estereotipado no cinema hollywoodiano. Ao invés disso, a nossa tendência é reproduzir, de forma acrítica, esses preconceitos que nos são passados por piadinhas, por tradição familiar, pela religião, pela necessidade de compensar nossa real inferioridade individual por uma pretensa superioridade coletiva que assumimos ao carimbar o “outro” com a marca de qualquer inferioridade.
Temos pesos, medidas e até um vocabulário diferente para nos referirmos ao “nosso” e ao do “outro”, numa atitude que, mais do que autocondescedência não passa de preconceito puro. Por exemplo, a nossa é religião, a do outro é seita; nós temos fervor religioso, ele são fanáticos; nós acreditamos na lei de Deus (o nosso é sempre em maiúscula), eles são fundamentalistas; nós cometemos excessos compreensíveis, eles são um caso perdido; jogamos muito melhor, o adversário tem é sorte; e, finalmente, não temos preconceito, apenas opinião formada sobre as coisas.
Ou deveríamos ser como aqueles que para afirmar qualquer coisa acham necessário estudar, observar atentamente, ponderar a origem da informação, as intenções de quem informa? Não só isso, mas adotar uma atitude receptiva a novos dados, mesmo que contrariem o nosso conhecimento anterior? Observar, estudar e agir, respeitando as diferenças, é o que se espera de cidadãos que acreditam na democracia e, de fato, lutam por um mundo mais justo. De nada adianta praticar a nossa indignação moral diante da televisão, protestando contra limpezas raciais e discriminações pelo mundo afora, se não ficaremos atentos ao preconceito nosso de cada dia. 
 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

II Café Literário

O II Café Literário ocorreu nesta terça-feira (03) no pátio em frente ao auditório da EEEP de Itaitinga. O lanche é uma forma de homenagear aqueles alunos que têm se dedicado à leitura durante cada bimestre. O intuito do projeto é fazer com que a leitura passe a ser um hábito, dessa forma, oralidade e escrita poderão ser aguçadas, ajudando no desenvolvimento de habilidades importantes para os vestibulares e o mercado de trabalho. Sob organização da professora Elioneide, o II Café Literário homenageou nosso grande poeta Vinícius de Moraes. Professores e alunos tiveram participação especial na declamação de poemas, contos e música: foi realmente um SHOW de ARTE para os amantes da Leitura!! Parabéns!!!

Parabéns aos leitores homenageados do bimestre!!!

Rodrigo Leonardo iniciando o evento

Profa. Elioneide iniciando as apresentações do II Café Literário

Hélio Neto refletindo sobre a importância da leitura

Elisandra recitando Vinícius

Dayane lendo conto autoral
Izabel Goveia arrasando na recitação do "Soneto de Fidelidade"


João cantando Vinícius

A metáfora da vida no papel cor de rosa
Hora do lanche, negrada!!!

Ler é muito perigoso: você pode MUDAR O MUNDO!!! 

Parabéns, leitores do bimestre!!!