quinta-feira, 27 de março de 2014

Gêneros Textuais

O texto faz parte do nosso dia a dia, não é verdade? Para pedir o café da manhã, para convencer a mãe a liberar o carro no final de semana, para convidar um amigo para uma festa, para declarar o amor, para solicitar que o banco cancele o cartão de crédito, para reivindicar melhorias no transporte, o que utilizamos? O texto, claro! Seja oral ou escrito.  

Os textos, embora diferentes entre si, possuem pontos em comum, pois podem se repetir no conteúdo, no tipo de linguagem, na estrutura. Quando eles apresentam um conjunto de características semelhantes, seja na estrutura, conteúdo ou tipo de linguagem, configura-se o gênero textual, que pode ser definido como as diferentes maneiras de organizar as informações linguísticas, destacando que isso acontecerá de acordo com:
  • A finalidade do texto;
  • O papel dos interlocutores;
  • A situação.  
Não podemos definir a quantidade de gêneros textuais existentes. Por que isso acontece? Graças à sua natureza. Com que objetivo eles foram criados? Para satisfazer a determinadas necessidades de comunicação. Assim sendo, podem aparecer ou desaparecer de acordo com a época ou as necessidades dos povos. Por isso, podemos afirmar que gênero textual é uma questão de uso.

O gênero textual não exclui ou despreza a tipologia textual tradicional (narração, descrição e dissertação), pelo contrário, os aspectos tipológicos são apresentados de forma mais ampla,  já que  passam a ser analisados a partir das situações sociais em que são usados. 
 


Os alunos do 1º ano da EEEP Juarez Távora foram convidados a elaborar um cartaz com variados gêneros retirados de revistas de circulação nacional. A seguir, fotos das apresentações:

Redes de Computadores

Automação Industrial

Edificações

Massoterapia

Parabéns aos que se empenharam na organização e apresentação dos cartazes!

terça-feira, 18 de março de 2014

Gênero Épico

O gênero épico ( ou a épica) desenvolveu-se em várias civilizações e em vários momentos históricos, mas os seus modelos insuperáveis são a Ilíada e a Odisséia, epopéias surgidas na Grécia por volta dos séculos IX e VIII a.C., ou mesmo do século IX a.C. Estas obras, como outras similares, foram denominadas também poesia épica, isto porque – possivelmente com objetivo de memorização – eram metrificadas. Costuma-se dizer que a última grande manifestação de poesia épica no Ocidente são Os Lusíadas, de Camões, que veio à luz em 1572.

Sua marca é o sentimento dos valores  coletivos, ou seja, a história contada exalta as qualidades e feitos de um povo.  Mais recentemente, os filmes "O Senhor dos Anéis" e "300" são exemplos de gêneros épicos.

Fontes: http://educaterra.terra.com.br/literatura/temadomes/2003/04/11/002.htm
http://soumaisenem.com.br/portugues/teoria-literaria/os-generos-literarios


Cena do filme "300":  

Cena do filme "O Senhor dos Aneis":  





Para quem quer ler Os Lusíadas, de Camões, em HQ, segue link para download:


A epopeia completa encontra-se aqui:




A seguir, o filme "A Odisseia" completo:


Link para a leitura da obra de Homero:

segunda-feira, 17 de março de 2014

Plantão de Redação: Contracultura


            O movimento contracultura foi idealizado com o objetivo de acabar com as guerras, era também anti-bombas nucleares. Basicamente, criticava a cultura da época. Os seguidores desse movimento eram os beatniks e, na década, influenciaram também o movimento hippie.
            Os hippies eram contra qualquer tipo de guerra e afronta a natureza. Esses movimentos, principalmente o hippie, impressionaram muito a população e o governo da época, porque eles iam contra as normas e o padrão da época.
             Porém, o Brasil impressionou por sua facilidade de aceitar o movimento que defendia causas que realmente precisavam ser discutidas. O movimento não foi bem aceito nos EUA, o que foi um grande problema para os “protestantes”. Outra principal característica do movimento hippie e foi a kombi, que é utilizada até nos dias atuais.
            O movimento hippie foi realmente necessário pois, mesmo que inconscientemente, ele despertou nas pessoas a curiosidade de saber em que sistema elas estavam incluídas na sociedade, o que poderia mudar e o que elas consideravam errado. As pessoas tinham mesmo que “abrir os olhos”. Não podemos ficar calados, temos o direito de opinar em mudanças que nos farão crescer, futuramente, e lutar por seus ideais é mais do que justo e digno.


Victor Martins Cordeiro 
(Redes I)